Continuando a peregrinação pela obra de Camera Obscura, chego no terceiro disco, Let's Get Out of This Country, que consegue ser um álbum ainda mais encantador do que os anteriores (que já são belíssimos).
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Suspended From Class
Coincidentemente, pouco tempo depois de eu conhecer a banda Camera Obscura, eis que eles anunciam que vão fazer show no Brasil em maio, e o melhor, vão tocar em Recife, praticamente aqui ao lado, já tá na minha agenda (provavelmente dia 28 de maio em Recife).
Continuando a peregrinação pela banda, hoje mais uma música do segundo disco, Underachievers Please Try Harder.
Continuando a peregrinação pela banda, hoje mais uma música do segundo disco, Underachievers Please Try Harder.
sábado, 27 de março de 2010
Teenager
Peço desculpa pela ausência de dois dias, final de semana de concurso esse, aí já viu. Mas, hoje continuo com Camera Obscura, passando agora pra o segundo disco, Underachievers Please Try Harder (adoro esse nome), de 2004, com a música Teenager.
quarta-feira, 24 de março de 2010
I Don't Do Crowds
Continuando no primeiro disco do Camera Obscura, hoje temos a música I Don't Do Crowds, e dá pra sentir pela música que a banda bebe das mesmas fontes do Belle and Sebastian.
terça-feira, 23 de março de 2010
Houseboat
Descobri recentemente uma banda escocesa que um som adorável e delicioso chamada Camera Obscura, cujo primeiro disco (Biggest Bluest Hi-Fi, de 2001) teve a ajuda na produção de ninguém menos do que Stuart Murdoch do Belle & Sebastian. Ter conhecido Camera Obscura me fez uma pessoa mais feliz, pois se trata de uma das melhores bandas de indie/pop (se é que esse gênero existe) da década de 2000. Como estou totalmente encantado com a banda, vou colocar no mínimo uma música de cada álbum, começado hoje com o primeiro, com a música Houseboat
segunda-feira, 22 de março de 2010
Don't You Forget About Me
Uma das melhores comédias com adolescentes dos anos 80 foi O Clube dos Cinco (The Breakfast Club, do inesquecível John Hughes, que dirigiu a melhor comédia dos anos 80, Curtindo a Vida Adoidado). A música Don't You Forget About Me é a principal do filme, da banda Simple Minds.
sábado, 20 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Dead Queen
Tô com pouco tempo pra postar por aqui, ontem mal sentei pra usar o computador. Hoje vai de Espers de novo.
terça-feira, 16 de março de 2010
Meadow
Espers é uma banda da Filadélfia surgida em 2002 que faz um som algo como um folk psicodélico barroco. Essa música é do primeiro disco, de 2004. Bom, o vídeo não tinha incorporação, e foi o único vídeo que achei com essa música, que tem estar no blog de todo jeito, então vai o link pra o youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=0Oe5XOTucRM
http://www.youtube.com/watch?v=0Oe5XOTucRM
sexta-feira, 12 de março de 2010
It's Gonna Take An Airplane
A banda canadense Destroyer, que tem grandes influências, entre outras, em David Bowie, já lançou 10 álbuns desde 1996. A música de hoje é do disco Your Blues de 2004.
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Satellite
Tô com preguiça de escrever qualquer coisa e tô de ressaca. Então, vai aí Guster, com um clipe legal:
sexta-feira, 5 de março de 2010
Watching the Wheels
Hoje percebi uma falha grave no blog: depois de um ano, nunca coloquei uma única música da fase solo de John Lennon. A fase solo dele não chega a ser tão espetacular quanto a de Paul ou George, mas possui músicas maravilhosas como Imagine e Beautiful Boy por exemplo. Então hoje coloco a versão acústica de Watching the Wheels.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Milk and Honey
Essa belíssima música é do cantor de folk Jackson C. Frank (1943 - 1999). Coloquei a versão original, e a versão cover que fez o Nick Drake (1948 - 1974). Pra ouvir e chorar.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Um ano de blog e mais um dia na vida
Há exatamente um ano dei início a este despretensioso blog musical, com uma idéia simples: um vídeo por dia de músicas que eu curto. O primeiro post foi justamente A Day in the Life dos Beatles, uma das minhas músicas favoritas. Então nada mais apropriado do que repetir a dose, mas dessa vez com uma versão magnífica de Neil Young, com participação do próprio Sir Paul. Parabéns ao blog, que venham outros anos, e que a música boa nunca pare de tocar.
terça-feira, 2 de março de 2010
Shampoo
Elvis Perkins é um cantor de folk de Nova Iorque que tem como influências gigantes como Bob Dylan, Neil Young e Leonard Cohen. Obviamente não chega aos pés dos Deuses do Olimpo Musical, mas faz um som muito bom de se ouvir, essa música acho espetacular.
segunda-feira, 1 de março de 2010
You'll Never Get Over Me
O A-Ha vai tocar no Brasil acho que agora em Março. Eu nem conheço tanto assim, mas essa música You'll Never Get Over Me é muito bonita, Catherine que me indicou pelo Orkut.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
This Time Tomorrow
Essa é a preferida de Marcelino, que me lembrou da ausência de The Kinks no blog.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Sunny Afternoon
Continuando com The Kinks, a música de hoje, Sunny Afternoon, está no álbum Face to Face de 1966. Face to Face é o quarto disco da banda e um divisor de águas na em sua carreira, que tem nesse álbum um salto de qualidade na sonoridade e um amadurecimento musical.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Waterloo Sunset
Continuando com The Kinks, hoje temos Waterloo Sunset, uma das músicas mais conhecidas da banda, que está no álbum Something Else by The Kinks de 1967.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Lola
No comentário do post de ontem Marcelino me lembrou que o blog tem um pecado enorme, monstruoso, indesculpável: nenhuma música do The Kinks. Eu pensava que já tinha colocado algo, mas me enganei. Então, hoje começo a corrigir esse erro a passo a colocar umas músicas de uma das melhores,mais importantes e mais influentes bandas de rock da história. Começo com Lola, do álbum Lola Versus Powerman and the Moneygoround, Part One, de 1970.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Unknown Legend
Ontem eu vi o espetacular filme O Casamento de Rachel (Jonatham Demme, 2008), um sensível retrato sobre questões familiares e sobre o difícil relacionamento entre seus membros (ainda mais difícil no filme pela culpa profunda que uma personagem sente em relação a uma tragédia que ceifou a vida do irmão mais novo, e pelo ressentimento escondido dos demais membros). Um filme tocante, e ainda mais na cena do casamento, quando o noivo, ao proferir os votos no altar, canta uma música pra noiva. Ele canta ninguém menos do que Neil Young, a música é a que abre o disco Harvest Moon, e eu lógico tive que repetir a cena. E pra provar que Neil Young é Deus, o pastor/celebrante ou sei lá o que diz "pelos poderes a mim investidos pelo Estado de Connecticut e por Neil Young, eu os declaro marido e mulher". Sensacional. No vídeo a versão é do disco Unplugged.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Change of Heart
El Perro Del Mar é o nome artístico da sueca Sarah Assbring, e a melancólica música Change of Heart faz parte de seu álbum de 2009, Love is not Pop.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Waitin' for a Superman
A música Waitin' for a Superman é do álbum The Soft Bulletin, um dos discos mais espetaculares da década de 90, da banda The Flaming Lips. No vídeo o Iron and Wine faz um cover da música bem no seu estilo folk; no segundo vídeo a versão original.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
This God Damn House
Pra fugir do carnaval hoje coloco The Low Anthem com a belíssima música This God Damn House. A banda faz uma mistura de folk, blue e gospel. Conheci a banda através de Marcelino, que me indicou eses vídeo pelo orkut, e depois me lembrei deles ouvindo a Woxy (ouvir essa rádio é certeza de se encontrar pérolas).
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Us and Them
Talvez o meu disco favorito de todos os tempos seja o Dark Side of The Moon, não só por ser uma obra de arte quase perfeita, um épico musical que é impossível não ouvir do início ao fim de uma só vez e ainda ter vontade de ouvir de novo, mas também por ser um importante marco sentimental para mim: me apaixonei pelo Pink Floyd quando descobri o Dark Side e todas as suas nuances. Ouvir o Dark Side quando se tem 16 ou 17 anos pode ser uma experiência e tanto, eu ainda não estava preparado para a grandiosidade daquilo tudo (outros álbuns que me causaram tamanha admiração foram o Sgt.Peppers e o Ok Computer).
Assim, eu tenho um carinho grande pelo Dark Side.
...
Pra mim, uma das grandes bandas que surgiu nos último 20 anos foi The Flaming Lips, com toda sua irreverência, psicodelia e uma rara capacidade de criar obras tão espetaculares e ao mesmo tempo tão díspares umas das outras (Clouds Taste Metallic, The Soft Bulletin, Yoshimi etc). E eis que o Flaming Lips resolve regravar o Dark Side of The Moon, lançando o álbum em dezembro de 2009.
Bom, não diria regravar, mas lançar um novo olhar. E eu instantaneamente gostei da idéia, ao contrário de fãs xiitas do Pink Floyd nos fóruns da internet, que só faltaram morrer de desgosto por tocarem em algo que consideram intocável (quanta estupidez). Toda obra de arte está sujeita a reinterpretações, o que é uma coisa boa. Se a reinterpretação for uma porcaria, simplesmente não sobreviverá ao decurso do tempo, e ninguém sairá machucado. Mas enfim, o fato é que a versão Dark Side of The Moon do Flaming Lips está aí pra quem quiser ouvir.
E eu ouvi, e gostei do que ouvi. Quando se aprecia um "remake" a tendência é sempre pra o reducionismo, ou seja, comparar com o original, e se perguntar: é melhor que o original? A resposta para o presente caso: é óbvio que não, mas isso realmente não importa de maneira alguma.
Não importa porque se trata de uma obra nova, uma reinterpretação que faz jus ao Flaming Lips. Em relação ao original, o som está bem mais, digamos, "pirado", mais psicodélico mesmo, com mais distorções na guitarra (basta ouvir Breathe e já perceber isso), está mais a cara do Flaming Lips. Ouvir o disco me trouxe um sorriso enorme ao rosto, e um arrepio de estar ouvindo o Dark Side, um álbum que conheço bem, pelos instrumentos de outra banda que eu admiro. Enfim, uma experiência que vale a pena, que, é lógico, nunca vai substituir o original, mas nem é esse o propósito da coisa toda. E é hilário ver a revolta de alguns fãs do PF, alguns até acusando o Flaming Lips de falta de criatividade, o que demonstra uma ignorância danada: no mesmo ano de 2009 o Flaming Lips lançou o álbum Embryonic, que passa longe de falta de criatividade, e mesmo que não houvesse lançado um álbum novo, ainda assim seria leviano acusá-los assim só pelo fato de fazer o remake.
O grande destaque do disco fica por conta da versão de Us and Them, que me impressionou quase tanto quanto a original. Há em Us and Them uma verdadeira declaração por parte de Wayne Coyne, é algo realmente precioso, belo e singelo. Portanto, aí vai a música:
Assim, eu tenho um carinho grande pelo Dark Side.
...
Pra mim, uma das grandes bandas que surgiu nos último 20 anos foi The Flaming Lips, com toda sua irreverência, psicodelia e uma rara capacidade de criar obras tão espetaculares e ao mesmo tempo tão díspares umas das outras (Clouds Taste Metallic, The Soft Bulletin, Yoshimi etc). E eis que o Flaming Lips resolve regravar o Dark Side of The Moon, lançando o álbum em dezembro de 2009.
Bom, não diria regravar, mas lançar um novo olhar. E eu instantaneamente gostei da idéia, ao contrário de fãs xiitas do Pink Floyd nos fóruns da internet, que só faltaram morrer de desgosto por tocarem em algo que consideram intocável (quanta estupidez). Toda obra de arte está sujeita a reinterpretações, o que é uma coisa boa. Se a reinterpretação for uma porcaria, simplesmente não sobreviverá ao decurso do tempo, e ninguém sairá machucado. Mas enfim, o fato é que a versão Dark Side of The Moon do Flaming Lips está aí pra quem quiser ouvir.
E eu ouvi, e gostei do que ouvi. Quando se aprecia um "remake" a tendência é sempre pra o reducionismo, ou seja, comparar com o original, e se perguntar: é melhor que o original? A resposta para o presente caso: é óbvio que não, mas isso realmente não importa de maneira alguma.
Não importa porque se trata de uma obra nova, uma reinterpretação que faz jus ao Flaming Lips. Em relação ao original, o som está bem mais, digamos, "pirado", mais psicodélico mesmo, com mais distorções na guitarra (basta ouvir Breathe e já perceber isso), está mais a cara do Flaming Lips. Ouvir o disco me trouxe um sorriso enorme ao rosto, e um arrepio de estar ouvindo o Dark Side, um álbum que conheço bem, pelos instrumentos de outra banda que eu admiro. Enfim, uma experiência que vale a pena, que, é lógico, nunca vai substituir o original, mas nem é esse o propósito da coisa toda. E é hilário ver a revolta de alguns fãs do PF, alguns até acusando o Flaming Lips de falta de criatividade, o que demonstra uma ignorância danada: no mesmo ano de 2009 o Flaming Lips lançou o álbum Embryonic, que passa longe de falta de criatividade, e mesmo que não houvesse lançado um álbum novo, ainda assim seria leviano acusá-los assim só pelo fato de fazer o remake.
O grande destaque do disco fica por conta da versão de Us and Them, que me impressionou quase tanto quanto a original. Há em Us and Them uma verdadeira declaração por parte de Wayne Coyne, é algo realmente precioso, belo e singelo. Portanto, aí vai a música:
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